Câmera quebrada em Sofia!

8 de setembro de 2011

Chegamos por volta das dez da noite em Sofia, estávamos melhor localizados pois havíamos olhado o mapa da cidade. Ainda assim contamos com a ajuda de um local para chegarmos ao hostel.
No caminho, a última foto da minha câmera antes de ela quebrar:


Chegando lá, fizemos o check-in e fomos levados ao apartamento que ficava há algumas centenas de metros da central do hostel, junto de nós estava um casal de espanhóis que ficariam no mesmo quarto que nós.
O apartamento era super bem organizado com quatro camas em cada quarto. O segundo quarto era ocupado por um grupo de três jovens britânicas com a qual puxamos assunto e abrimos uma cerveja. Os espanhóis não se juntaram a nós e foram jantar. Havia um terceiro quarto, mas nunca vi quem estava lá dentro.
As garotas eram bastante simpáticas e divertidas, saímos do ap e fomos tomar algumas no bar do hostel, que ficava também fora da central. Arrumei um baralho onde aprendi alguns joguinhos interessantes. O cansaço bateu e decidimos seguir para o apartamento, eu e o Fred estávamos famintos, iríamos esticar a volta e comer algo, uma das garotas, visivelmente interessada no Fred, decidiu nos acompanhar. Procuramos por todo o tipo de fast food noturno, mas acabamos em um mercado comprando algumas porcarias rápidas para comer, incluindo pães, maionese e, claro, cerveja.
Ficamos mais algumas boas horas conversando antes de irmos dormir.
No dia seguinte havia a possibilidade de irmos pular de Bungie Jump, seria barato (cerca de 30 €) e poderia-se pular quanto quisesse. Acabamos não indo pois precisávamos de 6 pessoas. percebemos que o relógio estava atrasado e por isso acabamos perdendo o café da manhã e o Walking Tour gratuito.
Descobri que minha câmera havia quebrado, o mesmo problema do marrocos, a lente não abria completamente. O programa daquele dia seria, portanto, achar algum lugar apara arrumar a câmera. Fomos em vários lugares e nenhum resolveria o problema. Pelo menos acabamos conhecendo alguns pontos interessantes da cidade, porém, sem fotos para mim.

Chamava a atenção nas ruas, vários monumentos muito feios, lembrança dos tempos de comunismo.
Iniciou-se por volta das 18 horas o Walking Tour gratuito, um lance que vale muito a pena. Foi um percurso de umas três horas, duas a mais que o previsto onde conhecemos muitos dos lugares que fizeram parte da história de Sofia e da Bulgária.

Mais tarde naquele dia, pegamos indicação com o guia de um lugar para jantar e, após nos perdermos muito, fomos até lá. A comida era deliciosa e barata. Outra coisa que chamava muito a atenção do lugar era a garçonete bonitona.
Aliás cabe abrir aqui um parêntesis para falar das mulheres da Bulgária. Assim como na Suécia, é muito difícil ver nas ruas deste país uma mulher feia. É necessário procurar, pois a absoluta maioria delas é muito bonita.
Decidimos seguir viagem naquela noite. Estávamos com o sentimento de que não havia mais nada para ser visto por ali, estávamos com a agenda um pouco apertada (o Fred tinha vôo saindo de Istanbul para dali a 5 dias) e ainda havia uma cidade antes de chegar a Turquia.
O destino seria Varna, uma cidade banhada pelo mar negro.

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