Esse foi um momento definitivo em minha viagem. Eu mal podia acreditar no que estava acontecendo: eu havia me juntado a um grupo de pessoas que eu conhecera no dia anterior para uma jornada por lugares desconhecidos. Foi, certamente, um lance de muita sorte ter conhecido essas pessoas, cada um com sua personalidade, mas todos muito receptivos e acolhedores.
Pete: Um cara pelo qual simpatizei de imediato. Sempre de bom humor e fazendo o possivel para que eu me sentisse em casa. Parceiro e cheio de energia. Grande guitarrista, sempre que encostava no violão era diversão garantida.
Charlie: O primeiro que conheci da turma e com o qual me convidei para me juntar à eles. Um cara que de certa forma tinha muito a ver comigo, sempre tinhamos assunto para conversar e fazíamos isso frequentemente.
Jenna: Única mulher do grupo, topou encarar a viagem ao lado de cinco homens. Estava cansada devido ao primeiro festival e, por isso, não estava muito de bom humor e acabamos não conversando muito.
Andy: Um cara muito divertido com o qual é impossível ficar mais de cinco minutos sem dar uma boa gargalhada. Consegue ser engraçado até mesmo quando fala em sueco e eu não entendo.
Yatta: Um cara um pouco mais introspectivo que os outros. Ainda assim, é fácil bater um bom papo com ele e dar ótimas risadas. Sempre muito interessado em contar as coisas de seu país, aprendi muito com ele.
Eles saíram da Suécia com o objetivo de ir a dois festivais na Alemanha, quando os conheci eles tinham acabado de sair do primeiro, decidindo passar alguns dias em Amsterdã para... relaxar.
Todos estavam meio abalados pela despedida do Erick (o cara que eu entrei no lugar), e isso era bastante evidente pois era assunto recorrente, pelo menos no início. Felizmente esse abatimento do grupo não duraria muito.
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