Meknes day 02: Cidade de Reis

7 de junho de 2011

No dia seguinte, acordei cedo para o café da manhã, havia acabado de chegar um grupo de estudantes de enfermagem da bélgica. Era um total de mais ou menos 10 estudantes mais 4 professores. As alunas, uma mais linda que a outra, resolveram tomar banho de sol no jardim do Hostel, o lugar que já era bonito ficou parecendo o paraíso islâmico com suas virgens.

As portas do Hostel se fechavam às 10h, então já deixei tudo pronto antes disso.
Antes de sair, eu anotei em meu celular todos os pontos interessantes a serem visitados, haviam vários na cidade. O primeiro deles foi o Mausoléu de Moulay Ismail, um lugar muito belo com uma arquitetura islâmica arrepiante da qual pude tirar várias fotos.



Em seguida tentei ir ao Palácio, uma caminhada enorme debaixo de um sol forte e no final descobri que a entrada não é permitida. Museu, tinha que pagar para entrar, não entrei. Um belo lago e vista. Almocei um sanduíiche de sardinha em lata no pão, exlente, considerando o preço que paguei, o dono da loja ficou muito feliz em poder se comunicar comigo utilizando mímica.



Fui andar na Medina, um lugar bastante interessante, percebe-se que as ruas são bastante antigas pela pouca largura delas. Fui abordado por um guia que não perguntou nada simplesmente foi caminhando ao meu lado e falando, e no final quis me cobrar 30 dirhans (3€) por isso. Palhaçada, mas considerando que ele me mostrou diversos lugares que eu não iria encontrar sozinho, aguentou um chá de canseira que eu tentei dar para despistá-lo (duas horas na lan house), além de fazer uma cara de coitado do caramba, concordei em dar a grana pra ele.

Mesquita cuja torre desabou enquanto lotada. Caprichos de Allah.



Ao final chegou as 17h hora que eu deveria ligar para a Camilia para que ela pudesse me mostrar os lugares, porém eu teria que pegar um ônibus para Errachidia no mais tardar até as 20h, assim o nosso encontro seria muito curto e sem muitas expectativas, melhor deixar para lá, acabei não ligando.
Voltei para o hotel e encontrei alguns dos professores belgas, o único homem entre elas foi o mais amigável, me convidando para uma dose de Cointreau, um licor cítrico que eu não gostei muito.
Peguei um taxi até a rodoviária, o cara me levou em uma para turistas, a passagem custaria o equivalente a 15€, achei caro, peguei um ônibus para a rodoviária dos marroquinos, lá saia por 8 €, quase metade do preço, pagar o dobro por um ar condicionado? Tou fora.
No caminho para Errachidia,, uma parada na estrada, um lugar doidaço com açougueiros e churrasqueiros aos montes. Aqui, os animais mortos ficam exostos sem pudor, o que no Brasil aumentaria o número de vegetarianos, aqui parece aumentar o apetite da galera.


Churrasqueiro fazendo uma fumaça


O rolê do dia:

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