Os brasileiros de Amman!

13 de outubro de 2011



Pegamos um taxi para Aman e tivemos uma viagem bastante tranquila até lá, mesmo a fronteira da Síria que é sempre motivo de preocupação, nos ofereceu uma passagem bastante tranquila.

Chegamos em Aman, e fomos abordados o=por um tiozinho que SÓ queria nos ajudar. Bem, ele nos ajudou alugando-nos seu celular com o qual ligamos para o Thiago. Depois queria nos levar até lá pela quantia de aproximadamente R$ 13, eu lembro de falando com o Thiago, ele dizer que taxis eram muito baratos e esse valor definitivamente não era nada barato. Arrumamos um taxi que iria medindo pelo taxímetro, e no final saiu menos de R$ 3, bela diferença não?

Encontramos o Thiago e a turma em um mercado, eram 3 brasileiras e um árabe divertidíssimo que viveu longos anos no Brasil. Todos eles muito legais e se preparavam para, naquela tarde, fazer um super churrasco. Que maravilha, muita carne, cerveja e o melhor de tudo, falando o bom e velho idioma português. A Mariana se deu mal, não entendia quase nada de português e pior, vegetariana, ficou só na saladinha com arroz.

No dia seguinte alugamos um carro para ir ao mar morto. Essa foi uma experiência única, uma vez que a água do mar morto é muito mais salgada que os oceanos normais (pelo menos 10 vezes mais), a sua flutuabilidade é muito superior, sendo possível algumas brincadeiras que só são possíveis por lá.


O sabor sa água é muito forte, parece-me que apenas uma gota seria suficiente para temperar uma salada. Além do mais, em contato com ferimentos na pele, arde muito. Tentamos também a lama do mar morto. Que, para mim, só serviu para tirar fotos engraçadas, nada mais. Mas para a Mariana, ela sentiu sua pele mais saudável, placebão.

Ao lado havia um casal de locais, observem os trajes de banho da dama.

Mais tarde naquele dia tentamos ir no local onde Jesus foi batizado mas, além de caro, estava fechado; bem, eu não ia mesmo. Saímos à procura de um lugar para comer por ali e não demorou a achar um restaurante muito pequeno e barato. Os homens não tiravam o olho da Mariana, se vira cabeção, eu avisei para ir com roupas mais comportadas, agora não reclama.
Mais tarde naquele mesmo dia, tivemos uma apresentação de dança do ventre com a outra Mariana, uma das brasileiras que estavam no churras de ontem. A surpresa foi encontrar o Thiago por lá, não era certa a sua presença.
A dança em si não há nem palavras para descrever, foi demais. Imagine, uma brasileira ser profissional de dança do ventre, uma dança árabe, nas  arábias, ela tem que ser muito boa dançarina e corajosa, e ela é. O Thiago babou muito, ainda mais porque ele estava num processo avançado de flerte com ela, mas acho que vendo-a dançar o deixou meio intimidado; e quem não ficaria?


No dia seguinte, ainda aproveitando o carro alugado, fomos para a cidade de Jerash, ao norte de Amman, onde poderia-se ver várias ruínas interessantes. Chegando lá, dado o alto valor do ingresso, acabamos não entrando e ficamos passeando, vimos uma apresentação de atores representando os tempos romanos.

Conhecemos dois garotos simpaticíssimos que vendiam flautas de bambu. Tentei ajudá-los a potencializar as vendas melhorando a estratégia. Em vez de apenas oferecer as flautas enquanto o outro descansa, eles deveriam agir em dupla, enquanto um toca a flauta, o outro oferece para o grupo de turistas, com isso espero que eles tenham melhorado as vendas. Ai, ai, ai... Trabalhando com produtividade de vendas, da Mantecorp para o mundo! Isso que é globalização.


Devolvemos o carro e ficamos de molho até de noite quando foi com o pessoa para uma baladinha.
Eu, Thiago, Mariana e Daiane! Muito Narguile nesta noite!

A Mariana ficou de molho até o dia seguinte quando seguimos viagem para Petra. A ideia era ir pedindo carona, mas a Mariana acabou demorando muito para se aprontar e quando saímos já era três da tarde, acabamos indo de ônibus.

O roteiro do dia no mar morto:

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